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II Simpósio Notarial marca 1° ano de privatização no Estado da Bahia
Segunda-Feira, 18 de Março de 2013
fonte: Site da CNB SP

Cerca de 250 notários do Estado estiveram no evento promovido pelo Colégio Notarial e que debateu temas jurídicos e atualidades da atividade notarial brasileira


Salvador (BA) – Neste sábado (09.03) cerca de 250 notários de diferentes regiões do Estado da Bahia se reuniram no hotel Golden Tulip, em Salvador, para acompanhar o II Simpósio Notarial do Estado da Bahia, evento organizado pelo Conselho Federal do Colégio Notarial do Brasil (CNB-CF), pela Seccional Bahia do CNB, e que marcou o primeiro ano de privatização dos serviços extrajudiciais no Estado, assim como um ano de fundação do CNB-BA.





















 

 

Evento contou com a presença de mais de 250 Tabeliães de Notas do Estado da Bahia

Entre os assuntos debatidos no encontro estiveram temas como “Os principais aspectos da Lei 11.441/07 e suas aplicações no dia a dia”,“Certificação Digital” e “CENSEC – Central Notarial de Serviços Eletrônicos Compartilhados”. Os participantes do Simpósio participaram ainda da palestra “Atendimento ao Cliente”, ministrada pelo professor Gilberto Cavicchioli. O evento contou com a presença do presidente do CNB-CF, Ubiratan Guimarães, dos vice-presidentes, Luiz Carlos Weizenmann e Mateus Brandão Machado, além de diversos integrantes da diretoria e representantes das Seccionais do CNB em todo o País.


Para o presidente do CNB-CF, o primeiro ano de privatização do notariado da Bahia é um marco para a atividade extrajudicial em todo o País. “Estamos construindo uma nova realidade aqui no Estado da Bahia, com o qual tenho fortes raízes, e repito a vocês o que disse um ano atrás, temos a chance de fazer do notariado baiano um bom exemplo para as demais unidades da Federação, quiçá, um modelo para todo o País”, destacou.





















 

 

Integrantes da diretoria do CNB-CF e do CNB-BA no evento que marcou o primeiro ano de privatização dos serviços extrajudiciais no Estado


As longas distâncias entre as principais cidades baianas não impediram que Tabeliães de diferentes regiões do Estado, e até mesmo de outras unidades da Federação comparecessem ao evento. “Este tipo de iniciativa contribui muito com a nossa capacitação, pois estamos em um processo grande de mudança, e cada conhecimento que adquirimos fará uma grande diferença para o usuário”, disse Maria do Desterro Ferreira da Silva, Tabeliã do 1° Ofício de Notas de Barreiras (BA). “Trouxe meus três funcionários para cá e estamos muito satisfeitos com o evento, que trouxe ensinamentos e qualificação para o nosso trabalho”, disse Rosileide Maria de Santana, Tabeliã de Notas do 1° Ofício de São Joaquim da Mata (PE), onde está há 25 anos.





















 

 

Ubiratan Guimarães, presidente do CNB-CF, destacou a oportunidade de desenvolvimento do notariado baiano

Após a mesa de abertura, coube ao professor Gilberto Cavicchioli abrir os trabalhos do Simpósio, abordando o tema “Atendimento ao Cliente”, em apresentação que contou com ampla participação dos notários presentes, estimulando-os a adotar uma nova visão na prestação de serviços aos usuários. “Vocês estão em um serviço dinâmico, de muita responsabilidade, no qual a qualidade no atendimento ao cliente e o investimento em um serviço diferenciado, que surpreenda o cliente, são os pilares de segurança que sustentam e dão credibilidade ao setor”, disse o palestrante.

“Cheguei aqui de salto alto e estou saindo de pés no chão”, disse Neuza Maria Arize Passos, registradora de imóveis em Jacobina (BA). “Me dediquei integralmente ao Poder Judiciário durante quase meio século, fazendo tudo o que podia para auxiliar na Comarca, inclusive com atribuições que nem eram minhas e agora, depois de quase 50 anos, viver esta nova fase da privatização, da excelência no atendimento ao usuário, do respeito ao ser humano é indescritível, uma alegria incrível”, disse, emocionada.























 

Gilberto Cavicchiolli mobilizou a plateia durante sua apresentação sobre o tema Atendimento ao Cliente

Durante sua apresentação, Cavicchioli abordou temas como as três ferramentas da qualidade (brainstorming, 5 por quês e cliente interno), evolução do atendimento ao público, recuperação de clientes insatisfeitos, dicas para fidelização, habilidades de quem atende, 8 mandamentos do bom atendente, evidências físicas da prestação de serviço e local de atendimento.
Clique 
aqui para ver a palestra.

Após o almoço coube ao presidente do CNB-CF, Ubiratan Guimarães, abordar o tema “CENSEC – Central Notarial de Serviços Eletrônicos Compartilhados”, apresentando os principais objetivos que nortearam a criação do mecanismo que concentra atos como escrituras, testamentos e procurações lavrados por notários de todo o País. Após período inicial de algumas dificuldades, o que é normal para o tamanho do sistema implantado, , já houve estabilização e já se pode fazer normalmente o encaminhamento das informações especificadas no Provimento n° 18 do Conselho Nacional da Justiça (CNJ).























 

O presidente do CNB-CF, Ubiratan Guimarães, destacou a valorização do notariado por meio da CENSEC

“A CENSEC é o começo de uma grande revolução para a atividade notarial, que vai permitir que possamos atender o cidadão com mais rapidez, eficiência e eficácia, uma vez que todos estaremos integrados à mesma base de dados”, disse Ubiratan Guimarães. “No início soubemos compreender as dificuldades e houve flexibilização quanto ao cumprimento dos prazos, pois sabíamos das instabilidades”, explicou. “Agora, com a estabilização do sistema, é importante salientar que não pode haver descumprimento dos prazos para encaminhamento das informações, que são obrigatórias e devem ser remetidas nos prazos estabelecidos pelo CNJ”, alertou.

Para a presidente do CNB-BA, Emanuelle Perrotta, o novo sistema será essencial para o desenvolvimento da atividade. “Trata-se de uma grande inovação, e como toda mudança gera um desconforto inicial, mas que já está sendo solucionado pelo CNB e que, por mais que exija um grande esforço inicial, como disse o presidente do CNB-CF, é preciso ter paciência e perseverança, pois é importante para a atividade”, disse.

Em sua apresentação, Ubiratan Guimarães falou sobre o histórico da criação das centrais, as razões que levaram à sua rápida implantação, os objetivos do projeto, a composição da central e a definição dos prazos estabelecidos pelo CNJ. “É uma iniciativa de relevância fundamental para a sociedade”, reafirmou. A Tabeliã de Notas de Eunápolis, Rita de Cássia Tavares Leite Andrade já enviou suas informações. “Não tive nenhuma dificuldade para remeter os dados nos prazos”, disse. “Às vezes fica um pouco lento, mas sempre consegui fazer as remessas”, destacou.























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